• bzorcitg publicou uma atualização 3 anos, 3 meses atrás

    The precursor to it, everyone talks about the factory teams having the advantages. Back in the ‘60s and ‘70s, with the titanium coming out of the aerospace industry, a lot of the factory teams had access and the budget to be able to build titanium fasteners. Back in the ‘70s, going into the early eighties, the machining of titanium was quite tricky. The CNC machines and the quality of the cutting tools to cut the material were still relatively expensive and hard to handle. If you talk to anyone that has been around motocross for a long time like Roger DeCoster, back in the ‘70s he had bikes totally decked out with titanium fasteners with the factory programs. But for privateers it was really hard to get their hands on it. Then CNC machines were more available, but this is where a lot of the bad wrap started with titanium axles and fasteners. CNC machines were coming along and people could take titanium bar and machine it and make a fastener by just purely machining it out of bar stock. The problem with that is if you want to make an aircraft quality fastener, it needs to be hot forged, meaning it needs a forged head to get the proper grain structure, followed by the proper heat treating and then you need to have a rolled thread. 

    When you put a piece of bar stock into a CNC machine and machine it, you build up stress risers in the surface and they look like little Grand Canyon fishers on the microscopic level and then they would get fatigue cracks under the head or they get fatigue cracks in the threads and the bolts would break. Titanium seems to be more sensitive to the finish of the surface. This is where people were having random breakages with titanium and they were calling it brittle or saying it didn't have the strength of steel. But this was a processing problem, not a problem with the actual material.

MENTORA ELIENAI PEREIRA

Especialista em Liderança Executiva

Diretora Executiva Supra Alimentos, Palestrante, Master Trainer empresarial, formada em Teologia, Direito, MBA  em Gestão de Vendas pela FGV, Especialização em Liderança e Negócios  pela Harvard Business School – EUA, Liderança e Coaching pelo College Business da Universidade de Ohio – EUA, MBA em Desenvolvimento Humano, Especialista em inteligência emocional, Hipnoterapeuta e Master em Programação Neurolinguística.

MENTORA KENNYA FERNANDES

Kennya Fernandes, atua ativamente, há 3 décadas de experiência na área da  Educação, na formação e orientação de milhares de alunos, pais e professores, na escola pública do DF.

Idealizadora do Instituto INVESTSER.

Ministrou aulas , analisou e supervisionou dezenas de futuros psicanalistas em cursos de Psicanálise Clínica.

Hoje atua como Psicanalista Clínica , Orientadora Educacional.  Mentora Executiva para terapeutas, Orientadores Educacionais e Pais de adolescentes.

Hipnoterapeuta, palestrante, Reprogramadora Mental.

Realizou diversas palestras na escolas públicas e particulares do DF e entorno.

Master em Hipnose e

Master em  PNL  ambos pelo instituto Inner.

Pedagoga

Psicopedagoga

Especialista em Neurociência Comportamental e Cognitiva com ênfase em PNL

Especialista em Psicanálise e Saúde Mental

Palestrante Educacional

Trainer

MENTOR MARIO RONDON

Mentor e Educador Executivo. Master em PNL. Piloto militar e da aviação civil. Mestre em Educação; especialista em Mindset Ágil e Growth Hacking; Especialista em Gestão de segurança operacional e em Psicologia Positiva e Desenvolvimento do potencial Humano. Professional Scrum Master, Líder Ágil e gerente de projetos. Professor nos cursos de Administração, Gestão de Pessoas e Aviação Civil. Facilitador em treinamentos com foco em Alta performance, liderança, mentalidade ágil, comunicação e gestão do tempo

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